29 de dez. de 2009

Os Anónimos da História...


Boa noite queridos leitores, a Paz do Senhor Jesus.
Tenho certeza que a grande maioria de vocês aproveitaram os dias de natal para descansarem com suas famílias e deliciarem a ceia devidamente preparada para esta data.
Aqui na região onde moro no estado de MG, não temos muito a cultura de celebrar o natal, tal qual na região sul do País, no entanto aproveito sempre esta data oportuna para estar com minha família reunida em Curitiba onde mora minha irmã mais velha.
Este foi o primeiro ano que passei o natal como um homem casado e foi ótimo.
Nesta minha viagem ao sul, estava conversando com meu pai e minha esposa sobre a vitória de meu pai ter conseguido alcançar seu propósito de adquirir uma sprinter para o departamento de Evangelismo e Missões. Nesta conversa eu fui relatar a minha esposa a história de uma irmã que faleceu a quase dois anos atrás. O nome dela era Rosa, mas era conhecida como Rozinha.
Esta mulher carregava em seu corpo a marca da dor e do despreso, abandonada pela família e com uma deficiência física que lhe fazia andar sempre segurada por uma outra pessoa. Ela viveu boa parte da sua vida morando de favor com a família da irmã Rosa Back e pouco mais de dois anos ela faleceu depois de ter sua saúde complicada por conta de uma fratura que teve.
Agora eu me lembrei dela ontem ao lembrar que a conquista desta Sprinter tem sido recheada de muitas lágrimas, orações e esforços. Pessoas de diversas parte do país ofertaram: dez reais aqui, dez ali e acolá. Esta mulher que relatei a história dela, sim a irmã Rozinha, com todas as dificuldades que teve em toda a sua vida, ganhando apenas um salário mínimo, foi uma destas pessoas que pegou um carnê de missões e foi fiel até a última parcela. Mas o que me chamou a atenção é que ela com todas as dificuldades que tinha, tendo que gastar com remédios e ainda se manter, ela fez um compromisso de ofertar 100,00 por mês e o fez até a última parcela que foi quitada pouco antes de falecer. Esta irmã nunca teve um carro e nunca teve uma roupa de grife e nunca irá andar nesta Van da igreja, mas ela é parte deste sonho, ela tem parte nesta obra. Morreu como uma anónima nesta vida, mas será conhecida pela eternidade como uma evangelista e missionária.
É assim querido leitor, nem todos que fizeram parte da história tiveram seus nomes lembrados pela posteridades, e na caminhada de fé temos muitos anónimos que são desprezados e quase nunca lembrados, mas foram pessoas assim que tornaram possível a realidade que agora vivemos.
Quero aqui louvar a Deus e honrar os anónimos que fizeram e fazem parte do meu sucesso.
Sei que muito provavelmente não conhecerei muitos dos que lêem este blog, dos que oram por mim e até muitos daqueles que um dia sentiram tocados em ofertar no meu ministério, mas saiba, talvez seu nome não seja lembrado na história dos homens, mas esta gravado na memória de Cristo, ainda que sejas um anónimo nesta vida, és bem conhecido daquele que nos salvou.
Dedico este artigo aos anónimos que diariamente escrevem a história do evangelho.

Em Cristo Jesus,

Pr. Jefferson Souza

Um comentário:

Marcello de Oliveira disse...

Shalom!

Prezado Jeferson, uma alegria conhecer seu blog. O Eterno resplandeça o rosto Dele sobre ti!

Medite no Sl 36.8,9

Nele, Pr Marcello

Um Feliz Ano Novo!

Visite>>

http://davarelohim.blogspot.com/

e veja o texto:

As três necessidades do apóstolo Paulo.

Eis o link:

http://davarelohim.blogspot.com/2009/12/as-tres-necessidades-de-paulo.html

Uma Obra Apostólica em Uberaba MG.

Olá queridos leitores, paz do Senhor Jesus seja com cada um de vocês. Nesta última quinta feira estive juntamente com o pastor Baltazar e...